quinta-feira, 28 de junho de 2018

O livro da Magda Gomes Dias, para resolver conflitos entre irmãos e criar harmonia familiar

Tenho dois filhos, uma menina de 10 anos e um rapaz de 3. Se numas alturas não se largam, rindo à gargalhada ou dando beijinhos, noutras brigam como gato e rato. Somos uma família normal, portanto.

Como a Magda Gomes Dias refere "Nenhuma relação está isenta de conflito" e este "(...) não tem de ser, necessariamente, algo mau." O meu objectivo enquanto mãe é que eles aprendam a resolver os seus conflitos, mantendo o respeito um pelo outro. Acredito que nós, pais, com mais conhecimentos, podemos melhorar a harmonia familiar. Foi por isso que comprei o livro da Magda "Para de Chatear a tua Irmã e Deixa o teu Irmão em Paz! - Como criar Harmonia Familiar e Resolver Conflitos entre Irmãos".

Gosto da forma como esta autora escreve! Em muitos livros os autores explicam minuciosamente os problemas e as suas causas, mas no que toca à resolução dos mesmos, são parcos em palavras. Nos livros da Magda isto não acontece. Ela mostra-nos o que foi estudado sobre determinado comportamento ou situação, mas também nos dá imensas sugestões sobre o que podemos fazer na prática. Apresenta-nos inclusive vários casos reais, sempre com estratégias de acção para os pais.

Bom, mas vamos ao conteúdo do livro.

A autora dividi-o em 4 capítulos e cada um aborda os seguintes temas:

No primeiro capítulo fala-nos da normalidade dos conflitos e do seu lado positivo. De como estes não devem de ser ignorados ou apagados, podendo constituir uma excelente oportunidade para ensinar competências às crianças (que lhes irão ser úteis ao longo da vida). Fala também da influência da relação entre irmãos noutros relacionamentos, e ainda das expectativas e receios dos pais.

No segundo capítulo são abordadas as origens dos conflitos. A autora fala da influência da ordem do nascimento, do género, da idade, das etapas de desenvolvimento da criança, do próprio «feitio» de cada um e dos ciúmes. Em cada um destes pontos, indica o que os pais podem fazer para ajudar as crianças. Fala ainda da chegada do segundo filho, do filho favorito e da diferença entre promover a partilha e forçá-la.

No terceiro capítulo a autora elucida-nos sobre a importância dos pais na harmonia familiar e na resolução de conflitos. A autora começa por dar dicas para promover um ambiente de paz em casa. Fala-nos de como a palmada e o castigo não resultam a longo prazo, tal como da ineficácia da permissividade. Apresenta-nos antes uma outra visão, a da Parentalidade e Educação Positivas e de como a pôr em prática. Fala da enorme influência que temos na vida dos filhos e da importância da vinculação (incluindo formas de trabalhar o vínculo junto dos filhos). Ensina a promover a relação entre filhos de casais separados e fala das competências que os pais devem desenvolver em si próprios. Em suma, um capítulo recheado de informações úteis!

O quarto e último capítulo fala do que é que todas as crianças precisam para aprenderem a desenvolver relações positivas com os irmãos. Dá-nos ideias para darmos atenção a cada filho, como desenvolver as competências sociais e a gerir as emoções, como prevenir conflitos, como comunicar de forma positiva, como incentivar a reparação dos danos que a criança causou (ao invés de a castigar). A autora indica ainda estratégias para se criarem memórias felizes e sentimentos positivos entre irmãos.

Em anexo inclui uma check list com o que deves rever a cada trimestre. Acho bem interessante, pois permite-te fazer um ponto de situação, para que saibas como agir a cada momento. Traz também um útil guia prático de intervenção rápida e positiva perante um conflito. Em situação de emergência, este é um guia rápido que nos indica o que fazer no momento do conflito e que, no fundo, resume o que foi ensinado ao longo do livro.

Na minha opinião, mais um livro fantástico da Magda Gomes Dias! Daqueles para ler e reler... (Em tempos falei também do seu primeiro livro, o "Crianças Felizes". Podes espreitar o post aqui.)

Foto: Mafalda S.
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quarta-feira, 27 de junho de 2018

Uma professora inspiradora


Em tempos, um conhecido meu também «viciado» em livros contou-me que esse seu «vício» foi inspirado por uma professora. Esse senhor, hoje nos seus 70 e poucos anos, disse-me que no início do ensino primário, tinha um professor muito abusivo. Batia nos alunos quase com um prazer perverso. Os alunos, por sua vez, tinham um medo terrível do professor e o seu gosto pela aprendizagem era... nenhum. 

Entretanto, o professor reformou-se e chegou à escola uma professora novinha, mas super-inspiradora. Com um tom entusiasmante, contagiava os alunos com o desejo de aprenderem mais e mais. Foi essa professora que o despertou para o prazer da leitura, que mantém até hoje.

A verdade é que eu também tive uma professora assim. Bem mais tarde, já no ensino superior. Ela fez uma revolução no meu gosto pela História, que jamais imaginaria que acontecesse.

Tenho de ser sincera, eu sempre detestei História. As aulas pareciam-me enfadonhas ao ponto de me darem sono. Os professores no seu tom monocórdico debitavam matéria, cumprindo o programa escolar estabelecido. Mas esta professora era diferente, muito diferente.

Ela explicava a matéria com paixão, parecendo uma verdadeira contadora de histórias. Tirava-nos da sala de aula e levava-nos para locais históricos. Depois mostrava-nos coisas como o porquê de em dada época os pintores incluírem caveiras nos seus quadros, ou porque a arquitectura de uma igreja tinha sido feito de certa maneira, ou a história de vida de um senhor que viveu no que é hoje uma casa-museu. Sei que após estas visitas ela despertava em mim o desejo de querer saber mais e mais.

Entretanto, também nos deu como trabalho, uma pesquisa por conta própria. Teríamos de escolher um monumento, uma figura histórica, uma tradição... relacionada com a nossa terra de origem (como estávamos no ensino superior, haviam alunos um pouco de todo o país) e teríamos de apresentar esse trabalho em sala de aula. Posso dizer que esse trabalho, foi das coisas mais entusiasmantes que já fiz.

No meu caso, escolhi a igreja mais antiga da cidade. Jamais imaginaria que um monumento aparentemente tão simples, tivesse tantas histórias para contar. Havia sido um templo romano entretanto transformado em mesquita muçulmana, igreja católica, panteão e hoje museu. Foi entusiasmante conseguir identificar um santo pelos seus símbolos; ou olhar para a pedra que serviu de apoio ao D. João I para montar a cavalo  e daí partir rumo à Batalha de Aljubarrota; estar junto da pia onde foram baptizados príncipes; ou descobrir túmulos extremamente trabalhados (semelhantes aos do Mosteiro da Batalha). Descobri factos históricos absolutamente interessantes, que antes me passavam ao lado. 

Depois disso, ganhei coragem e abri pela primeira vez de forma voluntária um livro de História - que li com prazer. A esse, seguiram-se muitos outros. Finalmente, a matéria que achava enfadonha tornou-se apaixonante.

Entretanto o curso acabou e nunca mais soube da professora. Pesquisei na Internet e, fiquei absolutamente consternada por saber que ela havia falecido de cancro, apenas 2 anos após eu ter concluído o curso. Fiquei igualmente triste por nunca lhe ter dito o quão inspiradora ela foi e o efeito que teve na minha vida.

Dela li que doou a sua colecção de livros (cerca de 5000!!!), à Biblioteca da cidade. Li ainda as palavras do marido que traduzem exactamente a visão que tenho dela: “A sua grande paixão foi, sem dúvida, motivar, fazer acordar a juventude e formá-la para o futuro. Para ela um professor não existia apenas dentro da sala de aula. Por isso, ela foi amiga, companheira, ouvinte dos seus alunos. Tudo o que fez, fê-lo sempre com paixão. Era verdadeiramente uma apaixonada pela vida.”

Hoje sinto uma gratidão enorme por esta professora. Mesmo que já não esteja presente, deixou a sua marca entre nós. Um muito obrigada por isso!

Ah! O seu nome era Eulália Teigas Marques.

Foto: andrs-off
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terça-feira, 26 de junho de 2018

Como evitar pensar demasiado (ou «ruminar»)


Os últimos tempos não têm sido fáceis. E a minha personalidade não tem ajudado.

Ao longo dos anos tenho aprendido a ser mais feliz. As estratégias para a felicidade que tento aplicar na minha vida, realmente resultam. O meu problema é combater aquilo que me traz infelicidade. 

Não sou pessoa de ficar a matutar num problema quando este pode ser resolvido. Passo à acção e tento resolver as coisas o mais rápido possível (afinal, quero é livrar-me dele). Problemas sem solução... bem, também aprendi a lidar melhor com eles, porque "o que não tem remédio, remediado está". Tento pelo menos retirar dali uma lição, para numa próxima fazer melhor.

O que realmente me perturba é quando a resolução de um problema não está nas minhas mãos e só pode acontecer daí a uns bons meses. Como isto me stressa... por mais que queira evitar, aquela sensação de impotência dá-me cabo dos nervos. 

Claro que há pessoas que pensam demasiado, ao mínimo problema (felizmente superei essa fase!). Ainda assim, é algo que corrói por dentro e, infelizmente, a investigação científica concluiu que a ruminação é o hábito que causa maior infelicidade na vida das pessoas.

Pensar de mais não ajuda... só atrapalha
Apesar de haver a ideia de que quando estamos em baixo, é positivo fazer uma análise minuciosa dos nossos sentimentos e da situação, numerosos estudos indicam o contrário. Pensar excessivamente, segundo Sonja Lyubomirsky:
- mantém ou piora a tristeza;
- promove os sentimentos negativos;
- reduz a capacidade para resolver problemas;
- reduz a motivação;
- diminui a capacidade de concentração;
- afecta negativamente a capacidade de iniciativa;
- estimula a aquisição de uma perspectiva distorcida e pessimista da vida;
- diminui a capacidade para ser feliz. 

O que fazer para não pensar demasiado?
Para melhorar nesta área, resolvi pesquisar sobre o assunto. Pelo caminho, encontrei uma série de estratégias para evitar pensar demasiado. Partilho-as agora contigo:

1. Age para resolver o problema - Se for um problema passível de ser resolvido por ti, deves focar-te na busca de soluções. A ideia é livrares-te do problema o mais rapidamente possível. Para ganhares ânimo, podes começar com um pequeno passo, como por exemplo fazer uma lista de possíveis soluções. (Neste post encontras sugestões mais detalhadas para lidares com problemas).

2. Procura a lição - Ok, há situações que não podem ser mudadas e que podem afectar-te por um longo período de tempo. Neste caso, se te concentrares no que podes aprender, podes suavizar o impacto da experiência negativa. Ex. de lições que podes aprender, consoante a situação:
- se isto deu errado, para a próxima farás diferente;
- passas a ter uma mente mais aberta, aprendendo a colocar-te no lugar do outro;
- mesmo que não esqueças, podes aprender a perdoar;
- se aconteceu algo mau com alguém querido, podes ganhar força para ajudar pessoas com problemas semelhantes;
- podes adquirir uma compreensão do significado da vida, do teu propósito neste mundo;
etc.

3. Distrai-te - Esta é uma estratégia simples, por vezes subestimada, mas na realidade, muito poderosa! Escolhe uma actividade que não tenha nada a ver com o que te está a preocupar. Deve ser algo suficientemente fascinante, que absorva a tua atenção o máximo possível. Dependendo do teu gosto, podes: praticar um hobby (pintar, fazer jardinagem, ir para o campo tirar fotografias...), ouvir uma música que te deixa extasiado/a, assistir a um filme, assistir a cenas engraçadas no youtube, fazer um destralhe e organizar uma divisão da casa, encontrares-te com um/a amigo/a, praticar uma actividade física do teu agrado, etc.


4. Usa a técnica da paragem do pensamento - A ideia é quando te surgir um pensamento negativo, dizeres ou até gritares a ti mesmo/a "Pára!" ou "Basta!" e obrigares-te a pensar noutra coisa. Podes concentrar-te em:
a) algo muito positivo (como imaginares-te num lugar idílico, a imagem do teu filho bebé, as férias mais felizes que tiveste);
b) ou em algo mais rotineiro (o que tens de incluir na lista de compras, os passos a dar para planeares as próximas férias, como organizar a limpeza de Primavera, etc.).

5. Fala com alguém compreensivo e de confiança - Desabafar pode reduzir significativamente os teus sentimentos negativos. Isto porque tens a compreensão de outra pessoa. Mas também porque ela pode apresentar-te perspectivas que ainda não tinhas percebido e sugestões para resolveres o problema.

No entanto, há 2 aspectos que deves de ter em conta:
a) tem muita atenção na escolha da pessoa, pois tem de ser alguém de muita confiança. Alguém que, garantidamente, não vá divulgar a vossa conversa a outras pessoas, que seja capaz de pensar com objectividade, e que não te faça sentir pior - acabando a ruminar contigo;
b) não abuses da boa vontade do outro, expondo os teus problemas e pensamentos negativos a toda a hora. Neste caso corres o risco de prejudicar a outra pessoa (lembra-te, as emoções são contagiosas) e ela pode chegar ao ponto de querer evitar-te.


6. Evita o que provoca o pensamento excessivo - Faz uma lista dos lugares, situações, pessoas ou alturas do dia que desencadeiam o pensamento excessivo. Evita tudo isso e, se não for possível, modifica esses factores para que te afectem o mínimo possível. Imagina que tens de estar na presença de alguém que te faz sentir mal. Modifica a tua forma de estar perante essa pessoa: imagina-te numa bolha protectora em que a sua influência não te pode tocar, não dês seguimento às suas conversas negativas, diz «não» quando necessário, concentra-te noutra coisa (numa tarefa, num mantra positivo, etc.).

7. Questiona a relevância do problema  - A ideia é colocares a ti mesmo/a a seguinte questão: "Será que daqui a 6 meses ou 1 ano isto vai ter importância?". Grande parte das vezes, o que parece tão angustiante agora, acaba por não ter grande impacto a longo prazo. 

8. Escreve - Podes escolher um diário, um caderno ou um documento no computador. O importante é que desabafes sobre as tuas preocupações. A ideia é organizares o que te vai na mente, identificares padrões de pensamentos negativos e, se quiseres, planear uma estratégia para superar esta fase.


9. Inicia uma nova actividade - A ideia é escolheres uma actividade suficientemente desafiante (mas não demasiado complicada) que te permita concentrares-te noutra coisa e recuperares o teu entusiasmo. Podes inscrever-te numa formação, começar a praticar uma actividade física, envolver-te num novo hobby, etc. Por norma, estas actividades trarão alegria à tua vida e aumentarão a confiança nas tuas capacidades. Ah! E afastarão a tua mente das ruminações.

10. Medita - O acto de meditar pode ajudar-te a relaxar, a distanciares-te das preocupações e a alcançar uma sensação muito positiva de bem-estar. Se a tua prática for regular (mesmo que sejam só 5 minutos por dia), ao fim de uns meses tornará mais activas as áreas cerebrais relacionadas com o optimismo e felicidade. (Pessoalmente, quando não estou no meio da Natureza, prefiro meditações guiadas. Deixo-te uma sugestão aqui).


Foto: 1.ª Katerina Knizakova; 2.ª Rawpixel; 3.ª Pexels; 4.ª Engin Akyurt; 5.ª Brenkee.
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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Pensamento/Lema da semana #403


"A natureza é um local de descanso. 
Oferece uma comodidade preciosa - o silêncio - e a oportunidade 
de fazermos uma pausa no ruído constante de pensamentos 
e imagens que invadem a nossa mente." 
Joanna Nylund

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terça-feira, 19 de junho de 2018

Em busca de equilíbrio


A vida nos últimos tempos não tem sido fácil. Desde meados de Abril que têm surgido diversas situações chatas e tarefas que parecem não acabar. Tudo situações que roubam tempo às minhas prioridades e que me desmotivam. 

Isto é estranho em mim! Eu? Desmotivada? Mas é assim que me sinto e esta reflexão é uma tentativa de reencontrar-me.

A verdade é que sempre existirão problemas, sempre haverá pessoas a influenciarem-nos de forma negativa, mas eu até que conseguia lidar com isso. Como? Pensando bem... creio que o segredo residia nestas estratégias:

1) reservar nem que fossem uns minutos por dia para fazer alguma coisa pela minha felicidade: meditar, ler, caminhar na Natureza, etc.;
2) estar em contacto com pessoas inspiradoras (aquelas com quem dá para partilhar ideias, falar de assuntos positivos, em oposição às que só falam de outras pessoas); 
3) estar mais presente na blogosfera (porque isso me motiva a aprender mais e mais para produzir conteúdo e também encontro inspiração com outros bloggers ou youtubers);
4) reservar tempo para me organizar.

Contudo, nos últimos tempos, não tenho feito nada disto. Com frequência já passam das 22h e ainda estou a fazer alguma tarefa... isto tendo começado às 7h (só com pausas para o almoço e o jantar). Sinto-me cansada e, ao mesmo tempo menos produtiva (estou sempre ocupada, mas sou mais lenta a realizar tarefas). Não tenho comido da forma mais saudável, a casa tem estado mais desorganizada e os meus objectivos (que tanto me costumam motivar), estão em «águas de bacalhau».

Por isso, preciso mesmo de voltar ao que era. Quando estou mais feliz, sinto que também faço felizes as pessoas à minha volta. Todos ganham. 

Para já vou começar por dedicar uns minutos diários a leituras inspiradoras. Na semana que vem, quero regressar ao blog. Acho que nem tinha noção de como este hobby me faz bem. Mas faz... e muito.

Foto: Free Photos
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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Pensamento/Lema da semana #402


"Somos o resultado dos livros que lemos, 
das viagens que fazemos
e das pessoas que amamos."
Airton Ortiz

Estive algumas semanas ausente deste cantinho. Vou tentar regressar por estes dias. As saudades da blogosfera são imensas!...

Foto: Stock Snap
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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Pensamento/Lema da semana #401


"O amor é a força mais formidável de todas. 
É invisível - não pode ser visto nem medido, 
mas é suficientemente poderoso 
para o transformar num instante 
e lhe oferecer mais alegria do que qualquer bem material.
Barbara De Angelis

Foto: Ben Kercky
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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Pensamento/Lema da semana #400


"Felicidade é quando
o que pensa, o que diz e o que faz 
estão em harmonia."
Mohandas K. Gandhi

Foto: Ataner 007
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