segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Pensamento/Lema da semana #524


"Quando vires algo bonito em alguém, diz-lhe. 
Podes demorar alguns segundos para dizê-lo, 
mas para quem ouve, 
essas palavras podem ficar gravadas para sempre.”
Autor desconhecido

Foto: 366308
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terça-feira, 20 de outubro de 2020

Usar o telemóvel a nosso favor, para adormecer


Lá fora começa a escurecer e tudo o que queremos é uma boa noite de sono. Nem sempre isso é possível e eu era daquelas que tinha muitas insónias... Mas entretanto, com algumas estratégias, o sono tem sido mais reparador.

Sei que pode soar estranho juntar a palavra telemóvel e adormecer na mesma frase. Mas existem estratégias relacionadas com o telemóvel, que nos podem ajudar a adormecer... Sim, tem funcionado comigo!

Quando desligar o telemóvel é útil...

1) Desligo o telefone ou coloco o telefone em "modo de avião” 1 h antes de ir para a cama. Aproveito para me envolver em atividades mais relaxantes: jogar alguma coisa com os miúdos, estar na conversa com o marido ou ler.

2) Depois do jantar, é a última vez que vou espreitar redes sociais, notícias ou e-mail. Por vezes é quando publico no Instagram. Mas depois desta consulta, raramente volto a fazê-lo.

Quando manter o telemóvel ligado ajuda...

1) Parece estranho, mas pode ajudar a relaxar. Basta pegar num livro ou meditar, enquanto ouço sons da natureza (e para isso ouço o YouTube no telemóvel). Com os sons certos, é impressionante como ficas mais relaxado/a para adormecer. (Podes espreitar alguns exemplos do que costumo ouvir, neste post).

2) Quando preciso mesmo de desligar a luz, ou acordo a meio da noite e fico meio desperta, aciono o Night Shift do telemóvel (aquela luz amarelada), e leio algum livro que tenho no próprio telemóvel. Apesar de não ser o meu formato de leitura preferido, acreditem que ajuda. Ah! E se quiser ouvir os tais sons da Natureza, enquanto leio (não o faço sempre, mas às vezes sabe bem), nesse caso uso os fones e recorro à aplicação “musi”, que me permite ler e ouvir vídeos do YouTube em simultâneo.

Por isso, o telemóvel nem sempre é um vilão. Basta usar os recursos certos! Não navegar na Net em sites que nos despertam, ao invés de relaxarem. Comigo, acredita, funciona.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Pensamento/Lema da semana #523


Minimalismo 
não tem a ver com te livrares das coisas que tu amas, 
mas com te livrares das coisas que desviam a atenção 
daquilo que tu amas.” 
Joshua Becker

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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

E que tal sermos mais empáticos com os outros?


Aprender a colocar-se no lugar dos outros, 
a ver através dos olhos deles, 
é assim que começa a PAZ. 
E cabe-te a ti fazer isso acontecer. 
EMPATIA é uma qualidade de caráter que pode mudar o mundo. ” 
Barack Obama 🌿🕊

Acredito no poder da EMPATIA. Se nos colocássemos no lugar dos outros mais vezes, existiria mais paz. Estaríamos a criar um mundo melhor.

Falo de empatia por quem sofre. Pelas novas gerações que vão ter como legado, um planeta diferente daquele que conhecemos. Empatia por quem é mais velho, que não deixa de ser um adulto com  sentimentos. Empatia, ao invés de julgar à partida. Interessar-se e tentar perceber o porquê das coisas. Há sempre dois lados na mesma história...

Podes estar a perguntar-te: “Mas porque está ela a falar disto agora? Qual o interesse?” 

A verdade é que no início da pandemia, as pessoas pareciam mais amigas, mais generosas. Não eram poucos os relatos de quem ia levar compras a casa dos mais velhinhos (com o devido distanciamento), de quem ficasse mais resguardado em casa (mesmo antes de decretado o estado de calamidade), de aplausos aos profissionais de saúde, de elogios aos professores... Quantos não apregoaram “Vai ficar tudo bem!”?

Mas nos últimos tempos, parece que as pessoas se sentem exaustas e a falta de empatia veio ao de cima.

Não é preciso irmos longe para perceber isso... Basta ir levar e buscar crianças à escola. Consegues ver amontoados de pessoas. Tantos sem máscara. Basta veres no Instagram ou no Facebook, as festas com amigos chegados, com uma data de familiares... Ou então, basta espreitar os comentários às notícias na Internet. Tanta agressão verbal, quando não se tem a mesma opinião do outro. Tanta dificuldade em se colocarem no lugar dos mais fracos, dos mais velhos, dos que por azar têm doenças... 

Há dias tinham-me falado de uma notícia sobre o coronavirus na minha zona. Fui espreitar e li comentários do género: “A mim ninguém me põe o açaime” (referindo-se à máscara), como se aquela pessoa fosse mais importante e estivesse acima de todas as outras. Pasmem-se, pois também li: “queremos a nossa liberdade, talvez uma limpeza na sociedade fosse positiva. Velhos e doentes são um peso para o estado.” (comentário de um membro de um partido da extrema-direita... que me lembrou, de forma arrepiante, o nazismo). 

Lembram-se da Greta Thunberg? Tanta crítica, sem conhecerem as medidas radicais que ela e a sua família, aplicaram nas próprias vidas, em prol do planeta (espreita este livro). A verdade é que foi uma adolescente que, em vez de ficar acomodada, ergueu-se e tentou chamar a atenção para a necessidade de proteger o planeta (se calhar o termo mais correto, é proteger a humanidade). Tudo o que ela diz é verdade. Já foi dito por vários cientistas, a quem normalmente não ligam nenhuma. Já li vários livros sobre o tema. Tive uma cadeira de Educação Ambiental na Universidade. Por isso, admiro a coragem de quem não fica acomodado e tenta fazer algo. Quem critica, na minha opinião, deveria ocupar esse tempo de forma mais produtiva. As alterações climáticas e as suas consequências dramáticas vão ser vistas por muitos de nós, acreditem (sugiro a leitura deste livro, sobre o assunto).

O meu apelo é: que tal sermos mais empáticos com os outros?

Voltando ainda à temática da pandemia. A máscara, álcool gel e afins podem ser uma chatice. A covid-19 pode para alguns não passar de uma gripezinha, mas e se essa pessoa a transmitir a alguém mais indefeso, que por culpa sua, irá morrer? Terá ela menos direito à vida porque é mais velha ou porque tem doenças? Por já sofrer, tem de sofrer ainda mais? Temos o direito de entupir o sistema de saúde, quando outras doenças também precisam de ser tratadas? (O meu pai é provavelmente um bom exemplo disso, se tivesse ficado internado mais cedo, talvez tivesse sobrevivido... e a vida dele não valia menos do que a de qualquer outra pessoa).

E para quem se pensa indestrutível, nós nunca sabemos o que nos baterá à porta... 

Que tal termos mais humanidade dentro de nós? 

Recordo-me de várias discriminações a idosos, durante os anos que trabalhei com eles. Quem não os quisesse numa explanada porque eram velhos e davam mal aspeto... (única vez na vida, em que pedi o livro de reclamações). Ou porque levámos um utente ao hospital, tendo ele já 90 e tal anos (criticando-nos devido à idade [esquecendo a parte do cancro], à frente da pessoa, com a ideia pré-concebida de que o idoso era surdo ou demente... não era o caso e no dia seguinte, ele estava no meu gabinete a chorar ao contar-me isto... ah... e passado uns dias faleceu). Ou então as infantilizações (tratando a pessoa idosa como se fosse uma criança, que não sabe nada da vida e que está muito abaixo no nível de sabedoria dos mais novos). A sério, cenas tristes, de falta de respeito, a que já assisti...

Apelo por isso à EMPATIA! Temos de pensar mais no outro antes de abrirmos a boca, ou proferirmos agressões gratuitas. Pensar em como o outro se sente. Pensar em fazer o bem. Em fazer a nossa parte. Por nós, pelo planeta, pela humanidade. EMPATIA, precisa-se! 

Por isso gosto tanto da citação que deixei do Barack Obama. Disse tudo!...

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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Pensamento/Lema da semana #522


"A felicidade da tua vida 
depende da qualidade dos teus pensamentos.” 
Marco Aurélio

Foto: MireXa
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terça-feira, 6 de outubro de 2020

15 coisas que podes destralhar/organizar em 15 minutos ou menos


Esta é talvez a primeira vez em que estou com dificuldades em alcançar (pelo menos à velocidade pretendida), o meu grande objetivo anual: no caso, o do minimalismo. Mas com as saúdes frágeis cá de casa e com o acompanhamento que tive de dar na doença do meu pai, as prioridades alteraram-se.

Ainda assim, fui realizando pequenos destralhes/organizações. Na verdade marco 15 minutos no cronómetro do telemóvel e, durante esse tempo, dedico-me a alguma área da casa. Pode parecer pouco, eu sei. Mas passo a passo, as coisas vão aparecendo feitas.

Da minha experiência, eis 15 coisas que podes destralhar e/ou organizar em 15 minutos ou menos:

1) A mala (ou bolsa), carteira ou pasta de uso diário;
2) Uma gaveta;
3) A correspondência que chega;
4) Uma pilha de revistas (no meu caso, como guardo alguns artigos, posso rever apenas parte das revistas);
5) Uma parte da pilha de papéis no escritório;
6) Um cesto na despensa;
7) Uma prateleira de um armário;
8) O tampo da tua secretária;
10) Uma prateleira do frigorífico ou gaveta do congelador;
11) Produtos da casa-de-banho;
12) Os teus acessórios (fios, pulseiras, cintos, etc.);
13) (Separar, para entregar na farmácia) os medicamentos fora de prazo;
14) Parte do teu roupeiro;
15) Podes pegar num saco ou cesto, fazer uma ronda por toda a casa e deitar fora o que não faz falta: recipientes vazios, papéis velhos, brinquedos estragados, etc.

Se quiseres fazer do destralhe/organização, um objetivo passível de ser alcançado, não faças isto ocasionalmente. Realiza estas tarefas algumas vezes por semana. Lê sobre o tema, para te manteres motivado/a e, sobretudo, monitoriza o teu objetivo.

Pode demorar mais, mas o importante é chegar lá!

Foto: Alvhem
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segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Pensamento/Lema da semana #521


Foca-te não em fazeres menos ou mais,
mas em fazeres
aquilo que tu valorizas.
Gretchen Rubin

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