Hoje vou contar-te uma metáfora. Traduz o que se passa muitas vezes, neste mundo corrido.
Agora peço-te. Abranda e reflecte um pouco sobre este texto:
"Um homem morreu e foi para o Céu. Às portas do Paraíso encontrou-se com São Pedro, que lhe deu as boas-vindas e lhe perguntou o quão desfrutara do tempo que passara na Terra.
- Foi bom - respondeu o homem - mas, de certa forma, a vida acabou por não ser tão boa quanto tinha pensado que seria.
- A sério? - indagou São Pedro. - Então porquê? Tinhas uma família que te amava, um emprego em que eras bom, uma boa casa e podias tirar férias todos os anos. Parece ser o tipo de vida com que a maior parte das pessoas seria perfeitamente feliz.
- Mas foi exactamente por isso - retorquiu o homem. - Eu não era feliz. Tinha todas as características do sucesso e esforcei-me para ser uma boa pessoa, mas nada disso me fez realmente feliz e não sei porquê. A sério que não podia ter tentado mais.
- Então esforçaste-te sempre para seres feliz? - perguntou São Pedro.
- Sempre - respondeu o homem. Mas nunca pareceu resultar. Lutei durante toda a minha vida para ser feliz e empenhava-me com todas as forças em tudo o que fazia. Esforcei-me tanto que nem tinha tempo para fazer as coisas que queria fazer.
- Que tipo de coisas? - perguntou São Pedro.
- Oh, só ter tempo para brincar mais com os meus filhos, ir passear nos dias soalheiros, tentar dedicar-me à pintura ou olaria ou escultura. Na verdade eram só coisitas parvas, por isso dediquei a minha energia às coisas importantes, como o trabalho e ser presidente de vários comités que valiam a pena.
- Mas aí é que está o problema - respondeu o santo, amavelmente. - Andavas tão ocupado a tentar concretizar as coisas importantes que achavas que te dariam felicidade que deixaste escapar por completo todas as pequenas coisas que realmente te fariam feliz. Se tivesses parado, descontraído e permitido que a felicidade te encontrasse, terias sido feliz, mas estavas sempre tão ocupado que a felicidade nunca conseguiu acompanhar-te."
- Foi bom - respondeu o homem - mas, de certa forma, a vida acabou por não ser tão boa quanto tinha pensado que seria.
- A sério? - indagou São Pedro. - Então porquê? Tinhas uma família que te amava, um emprego em que eras bom, uma boa casa e podias tirar férias todos os anos. Parece ser o tipo de vida com que a maior parte das pessoas seria perfeitamente feliz.
- Mas foi exactamente por isso - retorquiu o homem. - Eu não era feliz. Tinha todas as características do sucesso e esforcei-me para ser uma boa pessoa, mas nada disso me fez realmente feliz e não sei porquê. A sério que não podia ter tentado mais.
- Então esforçaste-te sempre para seres feliz? - perguntou São Pedro.
- Sempre - respondeu o homem. Mas nunca pareceu resultar. Lutei durante toda a minha vida para ser feliz e empenhava-me com todas as forças em tudo o que fazia. Esforcei-me tanto que nem tinha tempo para fazer as coisas que queria fazer.
- Que tipo de coisas? - perguntou São Pedro.
- Oh, só ter tempo para brincar mais com os meus filhos, ir passear nos dias soalheiros, tentar dedicar-me à pintura ou olaria ou escultura. Na verdade eram só coisitas parvas, por isso dediquei a minha energia às coisas importantes, como o trabalho e ser presidente de vários comités que valiam a pena.
- Mas aí é que está o problema - respondeu o santo, amavelmente. - Andavas tão ocupado a tentar concretizar as coisas importantes que achavas que te dariam felicidade que deixaste escapar por completo todas as pequenas coisas que realmente te fariam feliz. Se tivesses parado, descontraído e permitido que a felicidade te encontrasse, terias sido feliz, mas estavas sempre tão ocupado que a felicidade nunca conseguiu acompanhar-te."
Em suma,
é importante dedicarmos tempo às nossa obrigações,
lutando para ter o necessário para as nossas necessidades e da nossa família.
Mas no caminho da vida,
não devemos descurar de quem está ao nosso lado,
devemos dedicar-lhes tempo e atenção.
Também às coisas simples da vida,
aquelas que nos fazem felizes,
devemos dedicar tempo da nossa agenda.
Só assim a vida valerá a pena,
e aí, teremos chances de ser felizes.
Fonte da metáfora: AVERY, Matt; "50 Segredos das Pessoas Felizes"; Editora Self; Carcavelos; Janeiro de 2016.
Tão verdade Mafalda...
ResponderEliminarQue bem que sabe ouvir estas palavras e nos faz "acordar".
ResponderEliminarBeijos
Tão verdade...
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