Em Agosto de 2010 o corpo de uma mulher, Billie Jean, foi encontrado na sua casa, em Las Vegas, enterrado sob montanhas de tralha.
A mulher tinha sido dada como desaparecida 4 meses antes e tinha sido procurada com recurso a cães farejadores, a helicópteros equipados com infravermelhos e o marido até tinha criado uma página no Facebook oferecendo uma recompensa a quem a encontrasse.
Agora o detalhe: ela esteve sempre em casa e o marido residiu lá todo aquele tempo. Mas o lixo era tanto, que nem os cães a conseguiram detectar.
Este foi um caso extremo (consulte a notícia aqui), mas confesso que me impressionou.
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Não sou minimalista, gosto de ter objectos que evoquem memórias felizes, para além daqueles que são mesmo úteis. Mas nada de exageros. Uma coisa são coisas realmente úteis outra é tralha. A tralha surge por vezes para sentirmos um prazer momentâneo, que logo se desvanece. Depois disso torna-se numa fonte de stress, rouba-nos tempo para o essencial, dá-nos uma sensação de sufoco e de falta de controlo. A tralha torna-nos menos felizes!
Então como distinguir os objectos importantes da sua vida, daqueles que não passam de tralha? Eis 5 questões fundamentais, que deve colocar a si mesmo:
1 - Gosto realmente deste objecto?
2 - Uso-o? Quando o utilizei pela última vez? (Se foi há mais de um ano, e não for um objecto de elevado valor sentimental, livre-se dele);
3 - Tenho espaço para guardá-lo, sem afectar a minha eficiência e os meus níveis de stress?
4 - Estou disposto a desistir de outro objecto, para arranjar espaço para este?
5 - Consigo imaginar-me a mim ou a alguém da minha família a apreciar ou a utilizar este objecto, num futuro próximo?
Depois de responder a este questionário, já terá as pistas necessárias para saber se determinado objecto é importante ou não.
Fiquei de boca aberta!!! Eu guardo as coisas, mas vou fazendo uma selecção ao longo do tempo.
ResponderEliminarResto de uma boa semana :)***
Eu não nada de tralhas mas depois também falho :/
ResponderEliminarMando coisas fora para não fazer montes e depois ás vezes lembro-me que podiam servir para alguma coisa.
Beijinhos Mafalda
A tralha é realmente uma fonte de infelicidade e também eu estou a tentar livrar-me da minha aos poucos - estas 5 questões vão dar uma grande ajuda! Obrigada :)
ResponderEliminarP.S. Como está a princesa?
Bolas que surreal!
ResponderEliminarEu gosto de ter tralha q.b.principalmente tudo o que me traga boas recordações, mas tudo muito arrumadinho, em caixinhas, arquivos e afins, mesmo no trabalho não consigo ter a secretária de perna para o ar, tem sempre um ar de que não faço nada :) e depois tenho dias, em que me dá uma coisinha qualquer e começo a varrer as gavetas e deitar coisas fora, umas quantas arrependo-me depois... Feliz dia**
Que cena! Como é que ele viveu com ela sem saber onde estava?! Meu Deus!!
ResponderEliminarRealmente as "tralhas" são fonte de stress e sufoco! Quando nos livramos delas é uma sensação de liberdade incrível!! Estou a descobrir isso recentemente! :)
Oi Mafalda,
ResponderEliminarRealmente existem pessoas que guardam tudo quanto é tralha em suas casas.
Mas a pior e mais prejudicial das tralhas, são aquelas que armazenamos em nossa alma.
Abraços.
To precisando fazer outra limpa lá em casa. Quando as coisas começam a ficar acumuladas, é porque já está demais! E isso me causa um tremendo desconforto!
ResponderEliminarMuito boas as dicas!!!
Tenha um dia repleto de luz e paz!!
Beijos!♥
Esse é mesmo um caso extremo.
ResponderEliminarConfesso que lá em casa eu é que tenho mais dificuldade em separar-me das coisas, mas também, quando começo numa ponta vai tudo a eito. Não posso é pensar muito senão, fica tudo, ou quase tudo.
Bjs
Ui o que eu já me livrei de objectos!!!
ResponderEliminareh eh eh
Que história essa Mafalda! :( Meu Deus!
Existe sim objectos que nos é mais difícil dar, doar ou deitar fora e essas perguntas vão ajudar!
Beijokas
realmente, nem oito nem oitenta!
ResponderEliminarBjokas
Bem que história. E o marido nem se deu conta, isso é incrível!
ResponderEliminarPreciso mesmo dessas dicas. Tenho esse assunto meio sentimentalista para resolver.
ResponderEliminarBeijinhos