sexta-feira, 4 de junho de 2010

Felicidade contagiosa


De acordo com a revista científica British Medical Journal, pesquisas efectuadas por cientistas norte-americanos da Escola de Medicina de Harvard e da Universidade da Califórnia, concluem que a felicidade pode ser «contagiosa» entre pessoas que se relacionam, acabando por gerar ondas de boa disposição. Se uma pessoa está feliz acaba por transmitir essa felicidade aos que lhe são próximos.

Também existem aquelas pessoas que têm o dom de nos entristecer, dada a sua negatividade. Quase todos conhecemos casos destes, não é verdade? Estas pessoas podem chegar a ser inflexíveis, fechando-se à felicidade. São pessoas que (pode chocar estar a dizer isto) é preferível serem amadas à distância (isto no caso de recusarem qualquer ajuda para observarem o mundo com outros olhos).

Os cientistas de que falei acima acreditam que é possível gerar grupos de felicidade ou de infelicidade a partir de mudanças na própria felicidade de cada pessoa, o que acaba por se transmitir aos demais.

Assim, as pessoas que estão cercadas de pessoas felizes e positivas têm mais tendência a serem felizes no presente e no futuro. Trata-se da velha máxima de olhar o copo e dizer se o mesmo está meio cheio (perspectiva positiva) ou meio vazio (visão negativa). A felicidade não implica que não passemos por momentos difíceis, mas antes que tiremos uma lição desses momentos, ou que tentemos observar os acontecimentos da nossa vida de uma perspectiva positiva.

Conclusão disto tudo: rodeiem-se de pessoas felizes, ou sejam a própria fonte de contágio da felicidade!

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