Pois não, mas temos o dever de ajudar a mudar, naquilo que estiver ao nosso alcance e não me estou a referir a dar uma esmolinhas. A pobreza não se combate dessa forma, quando muito minimiza-se. Não nos podemos só deixar ficar na reflexão, é preciso agir. Cada um pense, atendendo à sua vida (profissional...)o que pode fazer e comprometa-se. Eu, por exemplo, apadrinho um Jardim de Infância cá em Portugal e uma escola em Moçambique (pagando a alimentação e escola a um "afilhado" através de uma organização de toda a confiança), contribuindo para a educação das crianças estaremos a contribuir para a redução do nº de pobres. Bj e boa semana
A ideia, é que para ajudar os outros, temos de controlar as nossas próprias finanças pessoais. Se tiveres uma situação razoável, mais hipóteses tens de ajudar (e na minha opinião, num mundo ideal, todos os que tivessem hipótese deveriam ajudar). Mas se a tua situação financeira estiver descontrolada, nem te ajudas a ti, quando mais aos outros.
Louvo o teu exemplo, não devemos só pensar em ajudar, mas agir. Honestamente, eu e o meu marido falamos muito sobre este assunto e ambos pensamos que a redução da pobreza, passa muito pela aposta na educação. Se a criança ou jovem for à escola, nem que seja pela refeição, já é um incentivo para continuar e melhorar a sua vida. E está provado, que por vezes, basta a mudança numa geração da família, para mudar toda uma vida das outras que se seguem.
Também participo activamente em campanhas de solidariedade, a última vez foi na Sexta-feira passada. Como referi, não basta falar, é preciso agir.
Cátia, a questão aqui é o controle das tuas finanças pessoais. Se as tiveres controladas, mais capacidade tens para ajudar.
Uma vez uma padre disse "nós não temos de acabar com os ricos, temos sim de acabar com os pobres". Só anos depois percebi o alcance disto. Num mundo ideal, todos os que tivessem uma situação de vida estável, deveriam ajudar os que estão em piores condições.
Tenho participado em várias campanhas de solidariedade ao longo dos anos (não só como contribuinte, mas como voluntária) e acho que não pudemos generalizar. É verdade que há pessoas mais abastadas que não querem ajudar, como as há que ajudam bastante. E também há pessoas com menos condições que ajudam e outras não. Aliás, temos casos como o do Bill Gates ou da Oprah, que muito têm contribuído para a melhoria da vida de muitas pessoas. Por acaso são ricas. Se não o fossem poderiam continuar a ajudar, mas a sua ajuda não teria a dimensão que tem.
Com isto não quero dizer que todos devemos ser ricos (especialmente se uma pessoa for rica à custa de sacrificar o tempo com a família, de prejudicar a sua própria saúde, etc.). O dinheiro dá mais felicidade, mas quando chega a um certo ponto deixa de ter relevância.
Mas também não apelo à falta de controlo. Pois não ter dinheiro ao fim do mês para pagar as nossas necessidades básicas, é uma fonte de infelicidade. E se não temos para nós, mais difícil fica ajudar os outros.
Amiga, inovei e lancei na postagem de 25/03/2012 um sorteio lá no blog! Conto com sua ajuda divulgando e também participando! Segue o link: http://projetandopessoas.blogspot.com.br/2012/03/quem-voce-quer-ser.html#comment-form bj carinhoso Sandra http://projetandopessoas.blogspot.com//
Olha que bela frase para começarmos a semana!!!
ResponderEliminarDá que pensar ah!!!
Boa reflecção!
Votos de uma boa semana Mafalda
Beijos
Nossa esse pensamento é tudo! Bjs Eliane
ResponderEliminarÓtimo e oportuno pensamento!
ResponderEliminarPrecisamos refletir, pois a mais triste
pobreza é a do espirito.
Abraços! Uma semana abençoada pra ti.
é a do espirito.
Pois não, mas temos o dever de ajudar a mudar, naquilo que estiver ao nosso alcance e não me estou a referir a dar uma esmolinhas. A pobreza não se combate dessa forma, quando muito minimiza-se. Não nos podemos só deixar ficar na reflexão, é preciso agir. Cada um pense, atendendo à sua vida (profissional...)o que pode fazer e comprometa-se.
ResponderEliminarEu, por exemplo, apadrinho um Jardim de Infância cá em Portugal e uma escola em Moçambique (pagando a alimentação e escola a um "afilhado" através de uma organização de toda a confiança), contribuindo para a educação das crianças estaremos a contribuir para a redução do nº de pobres.
Bj e boa semana
A ideia, é que para ajudar os outros, temos de controlar as nossas próprias finanças pessoais. Se tiveres uma situação razoável, mais hipóteses tens de ajudar (e na minha opinião, num mundo ideal, todos os que tivessem hipótese deveriam ajudar). Mas se a tua situação financeira estiver descontrolada, nem te ajudas a ti, quando mais aos outros.
EliminarLouvo o teu exemplo, não devemos só pensar em ajudar, mas agir. Honestamente, eu e o meu marido falamos muito sobre este assunto e ambos pensamos que a redução da pobreza, passa muito pela aposta na educação. Se a criança ou jovem for à escola, nem que seja pela refeição, já é um incentivo para continuar e melhorar a sua vida. E está provado, que por vezes, basta a mudança numa geração da família, para mudar toda uma vida das outras que se seguem.
Também participo activamente em campanhas de solidariedade, a última vez foi na Sexta-feira passada. Como referi, não basta falar, é preciso agir.
Beijo
Mas muitas vezes são as pessoas com menos condições que ajudam o próximo! Os ricos ajudam os bolsos deles a encher mais!
ResponderEliminarhttp://viverentrelacos.blogspot.pt/
Cátia, a questão aqui é o controle das tuas finanças pessoais. Se as tiveres controladas, mais capacidade tens para ajudar.
EliminarUma vez uma padre disse "nós não temos de acabar com os ricos, temos sim de acabar com os pobres". Só anos depois percebi o alcance disto. Num mundo ideal, todos os que tivessem uma situação de vida estável, deveriam ajudar os que estão em piores condições.
Tenho participado em várias campanhas de solidariedade ao longo dos anos (não só como contribuinte, mas como voluntária) e acho que não pudemos generalizar. É verdade que há pessoas mais abastadas que não querem ajudar, como as há que ajudam bastante. E também há pessoas com menos condições que ajudam e outras não. Aliás, temos casos como o do Bill Gates ou da Oprah, que muito têm contribuído para a melhoria da vida de muitas pessoas. Por acaso são ricas. Se não o fossem poderiam continuar a ajudar, mas a sua ajuda não teria a dimensão que tem.
Com isto não quero dizer que todos devemos ser ricos (especialmente se uma pessoa for rica à custa de sacrificar o tempo com a família, de prejudicar a sua própria saúde, etc.). O dinheiro dá mais felicidade, mas quando chega a um certo ponto deixa de ter relevância.
Mas também não apelo à falta de controlo. Pois não ter dinheiro ao fim do mês para pagar as nossas necessidades básicas, é uma fonte de infelicidade. E se não temos para nós, mais difícil fica ajudar os outros.
que grande verdade**
ResponderEliminarPerfeito!
ResponderEliminarAmiga, inovei e lancei na postagem de 25/03/2012 um sorteio lá no blog!
Conto com sua ajuda divulgando e também participando!
Segue o link:
http://projetandopessoas.blogspot.com.br/2012/03/quem-voce-quer-ser.html#comment-form
bj carinhoso
Sandra
http://projetandopessoas.blogspot.com//