Quando a minha filha nasceu fiquei renitente em relação a arranjar ajuda para as tarefas domésticas. Estava mais que habituada a fazer as coisas à minha maneira e, honestamente, não me agradava a ideia de ter alguém a mexer nas minhas coisas. Depois havia a questão dos gastos, pois achava ser uma despesa desnecessária.
Mas a verdade, é que a minha vida é uma autêntica correria. Faço 75 km’s diários entre casa e o trabalho e tenho sempre inúmeras solicitações. Conclusão: o meu maridinho arranjou-me uma empregada doméstica que vai uma vez por semana lá a casa. Faz limpeza e passa um pouco a ferro.
Este mês a senhora foi de férias, e a verdade é que tenho uma sobrecarga enorme sobre mim. Deito-me às 22h30 ou 23h00 e no dia seguinte, lá tenho eu de me levantar às 6h30. O meu marido faz o que pode, mas também chega tarde. Mas o que é complicado, e que mais me entristece, é não ter tempo suficiente para a minha filha.
Creio que a decisão entre pagar ou não este tipo de serviços deve ter sempre em conta custos e benefícios. Cada caso é um caso, e há pessoas em que basta fazer uma partilha das tarefas domésticas, bem como uma maior organização lá em casa. Noutros casos, compensa contratar alguém.
No meu caso pessoal foi uma questão de prioridades: tive de escolher entre disponibilizar o meu tempo para as limpezas ou para a minha filha. Mesmo que não fique tudo como gostaria, e que ainda assim tenha uma série de tarefas, a minha escolha recaiu pela minha filha. Hoje não estou arrependida e estou a desesperar pelo regresso da senhora.
E vocês, também recorrem a ajuda para as tarefas domésticas?
Foto: Google images - Autor não identificado
Mas a verdade, é que a minha vida é uma autêntica correria. Faço 75 km’s diários entre casa e o trabalho e tenho sempre inúmeras solicitações. Conclusão: o meu maridinho arranjou-me uma empregada doméstica que vai uma vez por semana lá a casa. Faz limpeza e passa um pouco a ferro.
Este mês a senhora foi de férias, e a verdade é que tenho uma sobrecarga enorme sobre mim. Deito-me às 22h30 ou 23h00 e no dia seguinte, lá tenho eu de me levantar às 6h30. O meu marido faz o que pode, mas também chega tarde. Mas o que é complicado, e que mais me entristece, é não ter tempo suficiente para a minha filha.
Creio que a decisão entre pagar ou não este tipo de serviços deve ter sempre em conta custos e benefícios. Cada caso é um caso, e há pessoas em que basta fazer uma partilha das tarefas domésticas, bem como uma maior organização lá em casa. Noutros casos, compensa contratar alguém.
No meu caso pessoal foi uma questão de prioridades: tive de escolher entre disponibilizar o meu tempo para as limpezas ou para a minha filha. Mesmo que não fique tudo como gostaria, e que ainda assim tenha uma série de tarefas, a minha escolha recaiu pela minha filha. Hoje não estou arrependida e estou a desesperar pelo regresso da senhora.
E vocês, também recorrem a ajuda para as tarefas domésticas?
Foto: Google images - Autor não identificado
Eu sinceramente também tenho ajuda uma vez por semana, porque também ando sempre numa correria, mas reconheço que não fica como eu gostaria. Mas o que fazer, é melhor que nada! Bjs
ResponderEliminarEu tambem recorro à ajuda. Uma vez por semana, uma senhora vai lá a casa. Não fica como eu gostaria, mas esta vida é uma correria e se não fosse ela não conseguia ter tempo para as minhas miudas.
ResponderEliminarBjos
Mafalda, eu era como vc,; fazia tudo e não me imaginava com alguém dentro de casa.
ResponderEliminarDepois passe a fucar mais tempo na Querência e o maridão se virava sozinho.
E derrepente um furacão tomou conta da minha existência com a doença de minha mãe e hoje moro na cidade de novo, tenho uma empregada que vem de segunda a sabado, uma faxineira de 15 em 15 dias e uma cuidadora de idosos, e uma fisioterapeuta 3 vezes por semana, UFA! agora não faço mais nada e tenho uma casa que mais me parece uma pousada de tanta gente circulando.
Acho que por tudo isso , nunca mais fui a mesma, inclusive na preguiça....não quero mais saber de cozinha por obrigação e nem vassouras.
Apesar do lado ruim que me trouxe tanta gente, tem também o lado bom, (tem dia que sou madame.)
Olá Querida!!!
ResponderEliminarEu ainda não tenho filhos mas aqui em casa tem uma pessoa que me ajuda e vem duas vezes na semana!!! Nossa é uma Benção!!!
Vale muito a pena!!!
Beijinhos Iluminados!!!
Paz e Luz!!!
Olá Mafalda: Em 1º lugar quero dar-te os parabéns pelo blog. Vais ter mais uma seguidora assídua.
ResponderEliminarEm relação ao tema, eu também tenho uma pequena ajuda lá em casa. Isto porque também penso como tu, temos que dar um pouco de atenção aos nossos pequenotes e à nossa família no geral. Só tenho uma senhora que vai meio dia por semana, mas já é uma grande ajuda, os pormenores ficam mesmo para mim.
Bjs :)
Parece que hoje é uma necessidade.
ResponderEliminarO importante, como no seu caso, eu acho, é valorizar o pouco tempo que tem de conviver com sua sua filha.
Vale pela qualidade, se a quantidade é escassa.
Minha amiga, um beijo de luz!!!
Oi
ResponderEliminarAté à data, tenho-me virado sozinha, mas também não tenho filhos
Portanto essa hipótese (de ter empregada) está totalmente posta de parte, nem tenho necessidade, mas não digo que "desta àgua não beberei".
O difícil será encontar a pessoa a quem deposite total confiança e entregar as chaves de casa.
Marta
Ainda não porque tento poupar e fazer o que posso. Mas vou ter de arranjar uma forma de me livrar da roupa para passar a ferro. Leva imenso tempo e detesto a tarefa.
ResponderEliminarPenso que optaste pela decisão certa.
Beijinhos
Quando tive a Mariana também tive que recorrer a ajuda.
ResponderEliminarquando me divorciei, fui para uma casa mais pequena (graças a Deus) e agora dou bem conta do recado.Além disso ela e o Liz ajudam-me imenso!!
Beijinhos
Ainda me viro sozinha a minha mãe de vez em quando dá uma ajuda mas normalmente o meu marido partilha as tarefas comigo e é muito mais fácil:)
ResponderEliminarE também dás emprego a alguém.
ResponderEliminarMeu problema é parecido, mas o foco é outro. Gostaria muito que minha filha me ajudasse nas tarefas do lar, mas sinto uma certa má vontade, pra não dizer preguiça ou comodismo. Uma amiga resolveu fazer com a dela uma especie de troca (R$), mas não acho correto. Creio que desta forma estarei criando uma mercenaria, porém não sei como fazer para conseguir que ela entenda meu corre corre, e me ajude. O que vc acha?
ResponderEliminarLuciana, respondi à tua questão no post que podes encontrar em: http://manualdafelicidade.blogspot.com/2011/10/respondendo-luciana.html.
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